Três pontos conquistados pelo Benfica naquele que foi, seguramente, o pior jogo do Benfica em casa, nesta temporada.
Uma primeira parte horrível com um golo feliz - na minha opinião, o golo é de Moretto na própria baliza - e uma segunda parte ligeiramente melhor mas na linha daquilo que foi a primeira. O resultado acaba por se aceitar e é isso que, fundamentalmente, fica registado.
Houve duas coisas que não compreendi neste jogo: em primeiro lugar, o afunilamento do Benfica na primeira parte que ganhou maior expressão no segundo tempo com a entrada de Carlos Martins para o lugar de Gaitan. O segundo aspecto aparece precisamente em consequência do primeiro: não compreendi a substituição de Gaitan ao intervalo, jogador que, no meu entender, até estava a conseguir algumas boas acções ofensivas. Custa-me a entender que Jorge Jesus tivesse querido ganhar o meio-campo à Olhanense com medo de ser surpreendido em contra-ataque em vez de abrir o jogo de modo a arranjar espaços para buscar o golo da tranquilidade.
Fica o resultado numa noite para não recordar.
Houve duas coisas que não compreendi neste jogo: em primeiro lugar, o afunilamento do Benfica na primeira parte que ganhou maior expressão no segundo tempo com a entrada de Carlos Martins para o lugar de Gaitan. O segundo aspecto aparece precisamente em consequência do primeiro: não compreendi a substituição de Gaitan ao intervalo, jogador que, no meu entender, até estava a conseguir algumas boas acções ofensivas. Custa-me a entender que Jorge Jesus tivesse querido ganhar o meio-campo à Olhanense com medo de ser surpreendido em contra-ataque em vez de abrir o jogo de modo a arranjar espaços para buscar o golo da tranquilidade.
Fica o resultado numa noite para não recordar.
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