domingo, dezembro 24, 2006

RolÀbola - Resultados e Classificação -



Resultados:

1. Espanhol - Real Madrid (0-1)

2. Real Bétis - Barcelona (ADIADO)

3. Saragoça - Valência (0-1)

4. Recreativo Huelva - Sevilha (1-3)

5. West Ham - Man Utd (1-0)

6. Everton - Chelsea (2-3)

7. Charlton - Liverpool (0-3)

8. Lens - Lyon (0-4)

9. Fiorentina - AC Milão (2-2)

10. Roma - Palermo (4-0)

11. FC Porto - Paços Ferreira (4-0)

12. Benfica - Setúbal (3-0)

OLHÓGOLO:

13. Sporting - Académica (1-0)

Pontuações:

Neves: 21
João Marques: 21
Eduardo Marques: 18
Bruno Rocha: 15
Pedro Faria: 27
João Faustino: 27
Duarte Silva: 24
Rui Faria: 24
Nelson Granado: 27
Gustavo Guerra: 21
Doc: 24

VENCEDOR(es) DA JORNADA: Pedro Faria / Joao Faustino / Nelson Granado "31 pontos"

CLASSIFICAÇÃO:

1º PEDRO FARIA 162 PONTOS
2º João Faustino 121
3º Duarte 120
4º Nelson Granado 119
5º Rui Faria 114
6º Bruno Rocha 110
7º Eduardo Marques 109
8º Neves 108
9º João Marques 103
10º Gustavo Guerra 78
11º Doc 78
12º André Braz 64
13º Gonçalo Raimundo 38
14º Pedro Violante 36
15º Diogo Guerra 33
16º João Araújo 24


NOTA: A PRÓXIMA JORNADA SERÁ DESENROLADA SÓ A PARTIR DE JANEIRO

domingo, dezembro 17, 2006

Bwin: Sporting tremeu mas venceu




"Levezinha intranquilidade em casa afectou o futebol leonino"

SPORTING 1-0 ACADÉMICA
(Liedson)



Há imagens que valem por mil palavras. O Sporting venceu, acabou por ganhar com justiça mas...

Bwin: Benfica vence e espera deslize portista!

"Festa dos Nunos na noite do Simão"

BENFICA 3-0 SETÚBAL
(Nuno Gomes, Simão, Nuno Assis)



Fácil, muito fácil a vitória encarnada. Na estreia de Carlos Cardoso à frente do comando técnico sádino, o Setúbal mostrou a mesma coisa que havia mostrado até então: uma gritante fragilidade em todos os sectores e a todos os níveis. O técnico setubalense afirmou no flash interview que o Setúbal merece ficar na primeira liga. Pois bem, com este futebol, merece precisamente estar num lugar onde a televisão não esteja presente.
Em todo o caso, o Benfica foi uma equipa segura, confiante e com um futebol dinâmico e atractivo, fundamentalmente no segundo tempo onde construiu algumas boas ocasiões de golo e facturou por duas vezes, dois golos, diga-se, de grande efeito.

Para este encontro, Fernando Santos não pôde contar com Petit, Miccoli e o já habitual Rui Costa, todos eles lesionados. Para os lugares dos dois primeiros, Santos deu a titularidade a Nuno Assis, que havia sido suplente na Figueira, e contou com o regresso após castigo de Nuno Gomes. Ora, estes dois jogadores foram precisamente marcadores do primeiro e terceiro golo, respectivamente, e estiveram em excelente plano.
O técnico encarnado alinhou no já habitual 4-4-2 em losango, sendo que, desta feita, foi Katsouranis a assumir o papel de Petit e Karagounis e Assis a jogarem como interiores. Depois, com Simão em grande forma a jogar como "vagabundo", e uma dupla atacante (Gomes/Kikin) que trabalhou muito e até conseguiu algumas boas combinações, a superioridade encarnada foi evidente.
No primeiro tempo, o Setúbal até deu alguma replica e até podia ter inaugurado o marcador através de um lance de bola parada. Com Quim batido, valeu a atenção de Léo que tirou a bola em cima da linha de baliza.
Depois do susto, o Benfica pegou no jogo, controlou e chegou ao golo. Num momento infeliz da defesa sadina, Gomes aproveitou e fez o primeiro do jogo.
Com um ou outro lance de registo mas sem resultados práticos, o Benfica chegava ao intervalo na posição de vencedor.

No segundo tempo só houve uma equipa. O Setúbal não conseguiu acompanhar o ritmo do jogo encarnado e, como tal, foi com naturalidade que o Benfica chegou à goleada. É curioso que Fernando Santos alterou o sistema de jogo e passou a alinhar num falso 4-3-3 com Nélson a assumir o flanco direito e Kikin a jogar como falso ala. Esta versatilidade da equipa e a capacidade de com os mesmos jogadores ter dois sistemas de jogo bastante interessantes e até produtivos faz com que o Benfica seja uma equipa muito forte dentro da Luz. Para ser um Benfica forte e com ambições na luta pelo título, falta ter o Benfica de consumo externo ao nível daquilo que é em sua casa. Naturalmente que a tudo isto, é necessário que o Porto deslize...
Em grande estilo, Simão matou o jogo e Nuno Assis, no golo da noite, fez o resultado final, um placar que se ajusta perfeitamente àquilo que foram os noventa minutos.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

RolÁbola - Resultados e Classificação -




Resultados:

1. Sevilha - Real Madrid (2-1)

2. Celta - Villarreal (1-1)

3. Chelsea - Arsenal (1-1)

4. Lázio - Roma (3-0)

5. Empoli - Inter (0-3)

6. Lyon - PSG (3-1)

7. Naval - Benfica (0-0)

8. Nacional - Porto (1-2)

9. Setúbal - Sporting (0-3)

OLHÓGOLO:

10. Aves - U. Leiria (0-1)

Pontuações:

Neves: 12
João Marques: 12
Eduardo Marques: 9
Bruno Rocha: 9
Pedro Faria: 15
João Faustino: 6
Duarte Silva: 15
Rui Faria: 15
Nelson Granado: 6
Gustavo Guerra: 6

VENCEDOR DA JORNADA: Pedro Faria / Rui Faria / Duarte Silva "19 pontos"

CLASSIFICAÇÃO:

1º PEDRO FARIA 131 PONTOS
2º Duarte 96
3º Bruno Rocha 95
4º Eduardo Marques 91
5º João Faustino 90
6º Rui Faria 90
7º Nelson Granado 88
8º Neves 87
9º João Marques 82
10º André Braz 64
11º Gustavo Guerra 57
12º Doc 54
13º Gonçalo Raimundo 38
14º Pedro Violante 36
15º Diogo Guerra 33
16º João Araújo 24


PRÓXIMA JORNADA "ESPECIAL NATAL"



1. Espanhol - Real Madrid

2. Real Bétis - Barcelona

3. Saragoça - Valência

4. Recreativo Huelva - Sevilha

5. West Ham - Man Utd

6. Everton - Chelsea

7. Charlton - Liverpool

8. Lens - Lyon

9. Fiorentina - AC Milão

10. Roma - Palermo

11. FC Porto - Paços Ferreira

12. Benfica - Setúbal


OLHÓGOLO:

13. Sporting - Académica

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Video (s) da Semana



Esta semana tivemos muitos e bons golos, muitas e boas jogadas. Dentro de um vasto leque de opções, decidimos escolher 3 videos, dois de Inglaterra e um de Espanha. (Os golos de pontapé de bicicleta de Cristiano Doni (Atalanta) ou de Chevanton (Sevilha) e o bonito gesto técnico de Urzaiz (Bilbao) poderiam ter tido também lugar nesta selecção).A respeito do video espanhol, não é um video que reporta unica e exclusivamente um golo, mas sim um apanhado da exibição de um jogador que, por acaso, costuma ser presença habitual neste espaço. Para ver e rever!

3º LUGAR:


As diabruras de Ronaldinho. Mais um golo e mais um recital de bem jogar. Frente à Real Sociedad voltou a fazer um pontapé de bicicleta só que desta feita não teve sorte. Ainda assim, um momento mágico para ver e não comentar.



2º LUGAR:

O poder de fogo de Essien. O senegalês é totalista na equipa de Mourinho para o campeonato, algo que mostra bem a influência que o africano tem nos "blues". Está a efectuar a sua melhor temporada no clube e está a demonstrar uma polivalência que dá grandes benefícios à equipa. Com a equipa a perder, Essien foi para lateral direito com o intuito de dar mais cariz ofensivo ao jogo do Chelsea. Numa das suas aventuras pelo ataque, fez um golo monumental de levantar qualquer estádio do Mundo.



1º LUGAR:

A surpresa de Mattew Taylor. Quem não conhece este jogador, vai, daqui para a frente, certamente memorizar o nome deste atleta. Vejam bem aquilo que Taylor fez a Tim Howard, guarda-redes do Everton. Num pontapé que em 20 saem 19 disparates, Taylor arriscou e saiu-lhe a sorte grande.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Champions: Manchester venceu e seguiu na Liga milionária!



MAN UTD 3-1 BENFICA



Resignação, revolta e esperança. Estas três palavras definem exactamente o meu estado de espírito depois de mais um jogo europeu frente à minha equipa estrangeira favorita. O Benfica caíu, mas caíu com dignidade e perante, espero eu, o futuro campeão da Europa de clubes.

Senti-me, em primeiro lugar, resignado porque o Manchester foi superior ao Benfica e, apesar de Nélson e os excelentes 43 minutos de jogo por parte da turma de Fernando Santos, há que dizê-lo, nesta fase era muito díficil ganhar em Old Trafford, equipa que, na minha opinião, é, nesta altura, aquela que está a praticar o melhor futebol da Europa.

Senti-me também revoltado, não pelo resultado em si, mas sim pelo facto de, e ao contrário do que sucedeu no grupo de Porto e Sporting, não terem passado as duas melhores equipas deste grupo. É obvio que o Benfica só se pode queixar de si próprio. Perdeu da maneira que perdeu em casa com o Manchester; deixou, quanto a mim, dois pontos na Dinamarca já que, analisando esse jogo, o Benfica não jogou para ganhar e se mostrasse o seu futebol certamente teria conquistado os três pontos. É certo que Celtic e United perderam na Dinamarca mas é bem verdade que no primeiro jogo, o Copenhaga mostrou ser uma equipa muito nervosa, com um futebol muito fraco e perfeitamente ao alcance dos encarnados. Daí para a frente melhorou mas, como se viu na Luz, nada de substancial; por último, a incrivel sorte que o Celtic teve em casa frente ao Manchester, algo que o Benfica não teve quando recebeu o conjunto inglês. É bem verdade que também é preciso ter sorte neste tipo de competição e, infelizmente, o Celtic foi mais feliz que o Benfica.

Senti-me com esperança e passo a explicar porquê. Analisando as equipas que estão na Taça Uefa, creio que o Benfica pode ter alguma ambição nesta competição. Hoje em dia, os encarnados são mais experientes nas provas europeias e, já o mostraram, têm capacidade e futebol para fazer coisas bonitas seja em que campo fôr. Creio que há três equipas que podem ir longe na Uefa, casos do Sevilha, o campeão em título, o Werder Bremen e o CSKA de Moscovo e, na minha maneira de ver, não creio que o Benfica seja muito inferior a estas equipas, o que desde logo implica que também possam ter uma palavra a dizer nesta prova. Vamos ver o que o sorteio e o futuro nos vai reservar mas, na minha perspectiva, esta permatura saída da Champions League até poderá vir a ser um passo em frente na conquista de mais um troféu europeu!



Quanto ao jogo em si, creio que o Benfica entrou muito bem no jogo, com personalidade e sem medo do adversário. Já o Manchester, contrariamente ao que é habitual, entrou muito pouco pressionante, recuou muito as suas linhas o que demonstra o respeito e o conhecimento que Alex Fergusson tinha do Benfica. O medo de ser apanhado e contrapé, o receio de um contra-ataque rápido como acontecera a Sporting e, no ano passado, a Liverpool, faziam do United uma equipa ofensiva mas claramente desconfiada.
A verdade é que Alex Fergusson teve motivos para desconfiar do Benfica. A meio da primeira parte, Nélson num espectacular remate de fora da área, fez sonhar a equipa e os adeptos no Teatro dos Sonhos. Estava feito o primeiro do jogo e estava desde logo definido o momento do Manchester jogar "à Manchester".
A partir da meia hora de jogo, o jogo tomou um sentido único. O United começou a jogar, os laterais começaram a subir, Ferdinand e Vidic empurraram os avançados encarnados para o seu reduto e estava definido o momento de aguentar a pressão dos ingleses até final da primeira parte. Se bem que o Manchester estava claramente por cima e não deixava o Benfica ter bola, a verdade é que os homens de Fernando Santos estavam muito personalizados a defender e tirando um lance de Saha e de bola parada, é bom dizer que o Manchester não dispôs de quaisquer ocasiões de golo.
Mas, ao minuto 44, num lance de bola parada, Vidic fez o primeiro do United e quebrou por completo a estratégia portuguesa. O golo apareceu na melhor altura para a equipa da casa e no pior momento para o Benfica que sentiu em demasia o golo, foi para o intervalo com a moral em baixo. No mundo do futebol os "ses" não existem mas se o Benfica tem ido para o intervalo com a vantagem pela margem mínima, não sei o que teria sido o segundo tempo.



Na segunda parte, a história do jogo resume-se basicamente ao dominio do Manchester. O Benfica desapareceu do encontro e o golo de Giggs após excelente cruzamento de Ronaldo matou por completo o jogo. Por muitas alterações tácticas que Fernando Santos fizesse, depois de uma primeira parte desgastante do ponto de vista físico já que o Benfica, a dada altura, teve de correr muito porque não tinha bola, e também do ponto de vista psicológico já que sofreu um golo mesmo à beira do descanso, era díficil fazer melhor na etapa complementar. Sahá, já perto do final, fez de cabeça o 3-1 e desenhou o final da Champions para o conjunto lisboeta.
Contínuo a acreditar que há males que vêm por bem. Quem sabe o que o futuro nos reserva na Taça Uefa!

quarta-feira, dezembro 06, 2006

FAÇAM HISTÓRIA!!! E ESCREVAM-NA A LETRAS DE OURO!!!






Não há margem para erro!!!
O Benfica joga esta noite em Old Trafford, diante do Manchester United, o jogo de todas as decisões.
Se aos encarnados de Manchester, o empate é o suficiente para garantir o apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões, já para os diabos de Lisboa só a vitória interessa, para seguir em frente na Liga Milionária.
Depois de no ano passado as duas equipas se terem encontrado também na última jornada da fase de grupos, tendo sido mais feliz o Benfica, na Luz, vencendo por 2-1 e apurando-se dessa forma para a fase seguinte, agora a situção é semelhante, mas com uma "nuance" altamente importante, já que o jogo se disputa em Inglaterra, num estádio que alguém um dia apelidou de "TEATRO DOS SONHOS!!!".



Pois bem, depois da magnífica vitória na última jornada do campeonato português, por duas bolas a zero, na casa do grande rival, o Sporting, a turma de Fernando Santos está altamente moralizada para esta partida, tendo ainda outro factor que joga a seu favor: mesmo que não vença o encontro, o Benfica tem já apuramento garantido para a Taça Uefa.
Será nesta base, a da "pressão", que o técnico encarnado motivará os seus jogadores, uma vez que, se perderem o jogo e forem eliminados, não será nada de escandaloso, uma vez que o adversário se chama Manchester United. Sendo assim, o factor surpresa poderá funcionar da melhor forma, e ajudar o conjunto encarnado a escrever HISTÓRIA no jogo desta noite, perante uma das equipas que melhor futebol pratica, actualmente, na Europa.
Se exceptuarmos as lesões de Rui Costa e Karyaka, o plantel está à inteira disposição de Fernando Santos, e a equipa a apresentar pelo "engenheiro", deverá ser exactamente a mesma que derrotou o Sporting, em Alvalade.
Por outro lado, Alex Ferguson também tem todas as suas "armas" disponíveis, e se olharmos a nomes, é no mínimo arrepiante observar tanta qualidade junta: Carrick, Scholes, Ronaldo, Giggs, Rooney, Saha... Enfim, um conjunto de estrelas, que, finalmente, este ano apresenta um futebol espectacular e que tem feito frente ao Chelsea, de José Mourinho, liderando mesmo o campeonato inglês, ainda que tenha consentido um empate na recepção à turma mais portuguesa de Inglaterra.
Juntando todos estes ingredientes, estamos perante um cenário altamente favorável ao líderes da Premiership, mas tendo em conta que o Benfica nada tem a perder em Terras de Sua Majestade, podemos, pelo menos, sonhar, que os encarnados de Lisboa escrevam a OURO, mais uma página no seu brilhante álbum de recordações!
Que assim seja...

EQUIPAS PROVÁVEIS:

MANCHESTER UNITED: Van der Saar; Gary Neville, Rio Ferdinand, Nemaya Vidic e Patrice Evra; Michael Carrick e Paul Scholes; Cristiano Ronaldo, Ryan Giggs, Wayne Rooney e Louis Saha.

OUTROS CONVOCADOS: Kuszczak, Heinze, Brown, O'Shea, Silvestre, Park, Richardson, Fletcher e Solskjaer.

TREINADOR: Alex Ferguson

BENFICA: Quim; Nélson, Luisão, Ricardo Rocha e Léo; Petit, Kostas Katsouranis e Nuno Assis; Simão Sabrosa, Nuno Gomes e Fabrizzio Miccoli.

OUTROS CONVOCADOS: Moretto, Anderson, Miguelito, Beto, João Coimbra, Karagounis, Paulo Jorge, Mantorras e Kikin Fonseca.

TREINADOR: Fernando Santos


O jogo terá o pontapé de saída às 19:45, com arbitragem do alemão Herbert Fandel, e transmissão em directo na Sporttv 1.

QUE SEJA UM PORTO VINTAGE!!!







O FC Porto joga esta noite, no Estádio do Dragão, frente aos ingleses do Arsenal, a última jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
Com muitas possibilidades de seguir em frente na prova, basta aos dragões um empate para alcançarem tal objectivo, a turma de Jesualdo Ferreira recebe um Arsenal privado do seu melhor jogador, Henry, mas com muitos outros nomes que chegam para "assustar", casos de Ljungberg, Van Persie, Fabregas, Gilberto Silva, Hleb, etc...



Claro está que, um empate no jogo desta noite apura, automaticamente, as duas equipas, relegando para a Taça Uefa, o CSKA de Moscovo, ainda que os russos vençam na deslocação ao terreno do Hamburgo. Ainda assim, o técnico portista já fez saber que não poderá ser este o pensamento dos seus atletas, uma vez que, geralmente, quem joga para empatar arrisca-se a perder.
Não será certamente assim que os dragões vão encarar a partida, já que, para além da vertente desportiva, não se pode excluír a componente financeira, e os "euros" inerentes a uma vitória!
Pois bem, o Porto tem bastantes hipóteses de carimbar o passaporte para os oitavos-de-final da mais importante prova de clubes da UEFA, e com um Estádio do Dragão a "rebentar pelas costuras", resta aos comandados de Jesualdo Ferreira praticarem o bom futebol apresentado até aqui (quer nas competições internas, quer nas provas europeias), para serem uma das equipas presentes no rol das 16 melhores da Europa.


EQUIPAS PROVÁVEIS:

FC PORTO: Hélton; Bosingwa, Pepe, Bruno Alves e Fucile; Paulo Assunção, Raúl Meireles e Lucho Gonzalez; Ricardo Quaresma, Lisandro López e Hélder Postiga.

OUTROS CONVOCADOS: Vitor Baía, Ricardo Costa, João Paulo, Ibson, Tarik Sektioui, Vieirinha e Bruno Moraes.

TREINADOR: Jesualdo Ferreira

ARSENAL: Lehmann; Eboué, Touré, Senderos e Clichy; Gilberto Silva, Fabregas, Hleb e Ljungberg; Van Persie e Adebayor.

OUTROS CONVOCADOS: Almunia, Djourou, Hoyte, Flamini, Walcott, Júlio Baptista e Aliadière.

TREINADOR: Arsène Wenger

O jogo tem início às 19:45, com arbitragem do alemão Markus Merk, e transmissão televisiva na Sporttv 2.

Video da Semana



Esta semana, e como estamos em época natalícia, decidimos destacar uma prenda que veio do Senegal para Ricardo Quaresma. Com amigos assim...

Champions: Sporting humilhado em casa diz adeus à Uefa!




SPORTING 1-3 SPARTAK



O Sporting perdeu ontem à noite frente aos russos do Spartak e disse adeus à Taça Uefa já que acabou por ficar em último lugar no grupo, o que não deixa de ser curioso se tivermos em conta que a duas jornadas do fim, aquando da deslocação a Milão, o Sporting dependia dele próprio para se manter na liga milionária e olháva para o jogo da Rússia entre Spartak e Bayern com total indiferença. A verdade é que pouco interessa como se começa uma competição. Pelos vistos, de nada valeu ao Sporting entrar na Champions com uma brihante vitória sobre o Inter e um razoável empate na Rússia. O Inter, por exemplo, no final da segunda jornada estava em último lugar do grupo com zero pontos e nenhum golo marcado e acabou em segundo lugar, posto que conseguiu antes da derradeira jornada.
Depois, há outra questão que é díficil de se explicar. Contra a equipa teoricamente mais fácil, o Sporting conquistou um ponto. Se a equipa de Paulo Bento queria ter aspirações neste grupo, teria obrigatoriamente de somar os 6 pontos contra os russos, tal como o fez o Inter de Milão. Não fez nem metade e por isso acabou por ficar no último lugar, o que, valha a verdade, não espelha aquilo que foi a prestação do Sporting ao longo da prova. Uma equipa que ganha ao Inter e empata em Munique, merecia pelo menos alcançar a Taça Uefa. Contudo, no futebol não há justiças ou injustiças, não há a questão de merecer ou deixar de merecer. Por aquilo que fez ontem, certamente que o Sporting só podia ter o castigo que acabou por ter. Perdeu, perdeu bem, foi humilhado em casa e agora a equipa de Paulo Bento terá de contentar-se com as competições internas.

RolÁbola - Resultados e Classificação -



Resultados:

1. Espanhol - Sevilha (2-1)

2. Arsenal - Tottenham (3-0)

3. Wigan - Liverpool (0-4)

4. Middlesbrough - Man Utd (1-2)

5. Cagliari - Milan (2-2)

6. Fiorentina - Lázio (1-0)

7. FC Porto - Boavista (2-0)

8. Levante - Barcelona (1-1)

9. Chelsea - Newcastle (adiado)

OLHÓGOLO:

10. Sporting - Benfica (0-2)

Pontuações:

Neves: 12
André Braz: 15
João Marques: 15
Eduardo Marques: 14
Bruno Rocha: 15
Pedro Faria: 12
João Faustino: 12
Duarte Silva: 12
Doc: 12
Rui Faria: 12
Gonçalo Raimundo: 14
Nelson Granado: 9

Vencedores da Jornada: Bruno Rocha / João Marques / André Braz " 19 pontos"

CLASSIFICAÇÃO:

1º PEDRO FARIA 112 PONTOS
2º Bruno Rocha 86
3º João Faustino 84
4º Nelson Granado 82
5º Eduardo Marques 82
6º Duarte 77
7º Neves 75
8º Rui Faria 71
9º João Marques 70
10º André Braz 64
11º Doc 54
12º Gustavo Guerra 51
13º Gonçalo Raimundo 38
14º Pedro Violante 36
15º Diogo Guerra 33
16º João Araújo 24

PRÓXIMA JORNADA:



1. Sevilha - Real Madrid

2. Celta - Villarreal

3. Chelsea - Arsenal

4. Lázio - Roma

5. Empoli - Inter

6. Lyon - PSG

7. Naval - Benfica

8. Nacional - Porto

9. Setúbal - Sporting


OLHÓGOLO:

10. Aves - U. Leiria

sexta-feira, dezembro 01, 2006

Vitória muito SAB(O)ROSA, com uma defesa dura que nem uma ROCHA...

SPORTING 0 BENFICA 2





O Benfica venceu o Sporting, por duas bolas a zero, no grande jogo da 12ªjornada da Liga Bwin 2006/2007, disputado no Estádio Alvalade Século XXI.



Era ponto assente que os encarnados ficariam praticamente afastados da luta pelo título se saíssem derrotados de casa do grande rival, logo, esse factor poderia ser de inibição para os comandados de Fernando Santos. E, para além de não o ser, ainda permitiu aos da Luz construírem processos defensivos bastantes sólidos, esperando pelo erro do adversário, para produzir lances de ataque. Ora bem, foi precisamente aí que se começou a desenhar a vitória do Benfica, entregando deliberadamente o domínio de jogo ao adversário, esperando o erro contrário, para explorar depois o contra-ataque, onde, invariavelmente, aparecia um auntêntico vagabundo, no caso, Simão Sabrosa, o melhor homem em campo.
O Sporting apresentou-se em campo com uma postura claramente dominadora, de quem queria mandar no jogo, para não permitir qualquer veleidade ao adversário, tentando ter sempre vantagem no meio-campo, a zona do terreno mais importante, e onde se decidem muitos destes jogos.
Pois bem, Paulo Bento surpreendeu com as inclusões de Romagnoli e Bueno no onze inicial, mas o que é facto é que ambas as opções, à imagem da restante equipa, não se mostraram válidas para suportar as ideias do jovem técnico leonino.
Claro está que, num derby tão apaixonante como este, o facto de uma equipa chegar à vantagem logo aos 3 minutos, acaba por dar uma tranquilidade fora do normal, num jogo de alta tensão, e onde os nervos costumam imperar e inibir os jogadores.



Beneficou com isso, pois, o Benfica, que depois do golo de Ricardo Rocha (segundo consecutivo em jogos fora de casa), foi sempre a equipa mais tranquila em campo, e mesmo com o Sporting a tentar de várias formas criar perigo para a baliza de Quim, nunca se deixou atemorizar, conseguindo aniquiliar as linhas de passe construídas pelos jovens leões, já que Nani ou João Moutinho, por exemplo, raramente conseguiram explorar as (poucas) desmarcações dos apagados Liedson e Carlos Bueno.
Sempre com um espírito de entrega bastante grande, o Benfica não só conseguiu anular as principais pedras leoninas, como também conseguiu saír em contra-ataque, de onde viria a nascer o segundo golo da partida, apontado pelo capitão Simão Sabrosa, num lance puro de transição rápida, onde o número 20 dos encarnados passou por Custódio, e depois, na cara de Ricardo, desviou para o fundo das redes da baliza do internacional português.
Estava feito o 0-2, e depois disso, até foi o Benfica, até ao intervalo, que dispôs da melhor chance de golo, em lance protagonizado por Miccoli, que com um grande remate de fora da área, fez a bola embater com estrondo na barra da baliza verde e branca.
No regresso dos balneários, o Sporting trouxe duas novidades, com as entradas de Carlos Martins e Yannick Djaló, para os lugares de Custódio e Romagnoli, com o intuito claro de Paulo Bento de dar mais profundidade à sua linha ofensiva, e tentar também aproveitar a forte meia-distância do médio português. Nem uma coisa nem outra, já que o jogo dos leões continuou na mesma toada, muito parada, e com pouca objectividade e clarividência em todos os processos ofensivos.
O Benfica, por seu turno, continuava a adotar a mesma estratégia, permitindo que os visitados jogassem mais tempo no seu meio campo, que tivessem maior tempo de posse de bola, mas com uma concentração elevadíssima, o que praticamente aniquilou todas as intenções dos comandados de Paulo Bento.
Mesmo com a entrada de Alecsandro para o refresco da frente de ataque, o Sporting nunca criou grande perigo para Quim, que apesar de aqui e ali ter sentido a bola a rondar a sua baliza, só por uma ou duas ocasiões teve que se aplicar a fundo para negar o golo contrário.
Era precisamente o que o Benfica pretendia, deixando que o tempo jogasse a seu favor, que o próprio público se enervasse, o que, logicamente, se arrastaria para a equipa, inibindo-a ainda mais explanar o seu futebol.
À passagem do minuto 80, Anderson Polga via o segundo cartão amarelo, o que acabaria de vez com qualquer intenção do Sporting, ainda que o jogo acabasse com 10 elementos para cada lado, já que Nuno Gomes também veria do bolso de Jorge Sousa o cartão vermelho (directo), por entrada duríssima sobre João Moutinho.
Daí até final da partida, foi só esperar que os minutos passassem, de forma a que se concretizasse uma vitória inteiramente justa do Benfica, que se relança na luta pelo título, ficando agora a 4 pontos do eterno rival (e ainda com menos um jogo), o que quer dizer que o grande beneficiado deste resultado poderá ser o FC Porto que, em caso de vitória no derby da Invicta, aumenta para 5 pontos a vantagem sobre o segundo classificado, precisamente o Sporting.

FICHA DO JOGO:


Estádio de Alvalade, em Lisboa.

ÁRBITRO: Jorge Sousa (Porto).


SPORTING: Ricardo, Miguel Garcia, Tonel, Polga, Tello, Custódio (Djaló, 46), Nani, João Moutinho, Romagnoli (Carlos Martins, 46), Carlos Bueno (Alecsandro, 66) e Liedson.

BENFICA: Quim, Nelson, Luisão, Ricardo Rocha, Leo, Katsouranis (Karagounis, 89), Petit, Nuno Assis (Beto, 92), Simão Sabrosa, Nuno Gomes e Miccoli (Paulo Jorge, 68).

AO INTERVALO: 0-2.

MARCADORES: 0-1 Ricardo Rocha, 3 m;0-2 Simão Sabrosa, 36.

ACÇÃO DISCIPLINAR: cartão amarelo para Simão (40), Polga (40 e 81), Katsouranis (56), João Moutinho (77). Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Polga (80). Cartão vermelho directo para Nuno Gomes (83).

NOITE DE GALA EM ALVALADE!




Aí está um dos jogos mais apaixonantes do futebol português! No dia da Restauração da Independência, Sporting e Benfica entram em campo a partir das 20:30, para a abertura da 12ª jornada da Liga Bwin 2006/2007.
Separadas por 7 pontos na tabela classificativa (ainda que os encarnados tenham menos um jogo), as duas equipas entrarão em campo com estados de espírito diferentes, já que o Sporting está na perseguição do FC Porto na luta pelo primeiro lugar, enquanto que o Benfica tenta a todo o custo reduzir distâncias, já que se encontra bastante atrasado em relação as mais directos concorrentes na luta pelo título, e uma derrota, esta noite, em Alvalade, poderá afastar quase definitivamente os da Luz.
Depois de ver a sua equipa derrotada em Milão (frente ao Inter), e de ter dito adeus às esperanças de qualificação para os oitavos de final da Liga dos Campeões, Paulo Bento aposta forte no jogo desta noite, não só para continuar a pressionar o Porto, mas também para afastar ainda mais o Benfica.
Por seu turno, Fernando Santos fará tudo o que estiver ao seu alcance para somar os tão necessários 3 pontos, sob pena de ficar quase irremediavelmente afastado da luta pelo título, sem esquecer que na próxima quarta-feira o Benfica tem uma deslocação dificílima a Old Trafford, que ditará qual das duas equipas carimbará a passagem aos oitavos de final da prova maior da Uefa.



Logo, com todos estes "ingredientes", mas acima de tudo porque se trata do maior espectáculo desportivo em Portugal, este Sporting-Benfica terá, certamente, muito que contar...
O jogo tem início às 20:30, terá transmissão directa na Sporttv 1 e será arbitrado pelo juíz portuense Jorge Sousa.

EQUIPAS PROVÁVEIS:

SPORTING: Ricardo; Miguel Garcia, Polga, Tonel e Tello; Custódio, Carlos Martins, João Moutinho e Nani; Alecsandro e Liedson.

BENFICA: Quim; Nélson, Luisão, Ricardo Rocha e Léo; Petit, Katsouranis, Nuno Assis e Simão; Miccoli e Nuno Gomes.