segunda-feira, abril 21, 2014

BENFICA de A a Z


Alegrias. Foram muitas as que o Benfica nos deu este ano. Um futebol alegre, bonito e atraente. 

BenficaTv. O ano ficou marcado pelas transmissões dos jogos em casa no canal do clube. Um sucesso a todos os níveis.

Campeões nacionais. O 33º título nacional foi difícil mas inteiramente justo. 

Dobradinha. Há hipóteses reais do Benfica conquistar campeonato e taça de Portugal. 

Eusébio. Em 2014 o Rei partiu. Onde quer que esteja estará, seguramente, orgulhoso.

Fejsa. Matic partiu em Janeiro e o sérvio teve a difícil missão de ocupar o lugar do seu compatriota. Fê-lo de forma exímia. Um dos grandes pilares do sector recuado e um dos principais responsáveis pela excelente segunda volta a nível defensivo.

Gaitan. O argentino está porventura a fazer a sua melhor temporada de águia ao peito. Das unidades da frente, foi o mais regular e o mais desequilibrador ao longo desta temporada. Juntamente com Luisão e Enzo Perez, Nico estará, provavelmente, na linha da frente para o prémio de jogador do ano 2013/2014.

Homenagens. Eusébio e Mário Coluna deixaram o reino benfiquista mais pobre e os adeptos fizeram questão de transmitir ao mundo a importância que estes dois monstros sagrados tinham, têm e terão. A própria Uefa fez questão de prestar uma bela homenagem 

Inteligência. Jesus teve muito mérito na forma como geriu o seu plantel em função do desgaste físico e dos compromissos nacionais e europeus.

Jesus. Um dos principais responsáveis por esta época cheia de sucesso e vitórias. Estou convencido que vai arrecadar o prémio de treinador do ano.

Liga Europa. Seria fantástico voltar a alcançar uma final europeia. Ainda assim, aconteça o que acontecer frente à Juventus, é fantástico ver o percurso do Benfica nesta competição nestes últimos anos.

Markovic. Chegou ao Benfica como um total desconhecido e cedo demonstrou o porquê da sua contratação. Acabou por fazer uma temporada notável, com grandes momentos de magia e golos de levantar o estádio. O prémio revelação do ano assenta-lhe que nem uma luva.

Nemanja. Matic saíu em Janeiro para o Chelsea mas o título de campeão nacional também lhe pertence. Foi um dos pilares do Benfica de Jesus e um profissional de enorme categoria. 

Oblak. O menino agarrou o lugar a meio da época e segurou-o com a mesma segurança e determinação que habituou os seus companheiros e os adeptos em cada jogo. Juntamente com Artur, fica na história como o primeiro guarda-redes estrangeiro a sagrar-se campeão nacional pelo Benfica.

Pireu. A critica definiu o jogo do Benfica na Grécia como um dos melhores da temporada. Curiosamente, o jogo acabou em derrota e essa mesma ditou a saída precoce da liga milionária. O momento mais triste da equipa no que vai de temporada.

Quatro. O título está arrecadado mas o Benfica tem ainda hipóteses de conquistar as quatro competições em que está envolvido. Seria uma época de sonho se conseguissem o pleno.

Rodrigo. O hispano-brasileiro voltou este ano a mostrar todo o seu valor. Foi o avançado que mais se destacou, não só pelos seus golos mas também pelas suas arrancadas explosivas. Fundamental para a saúde ofensiva que o Benfica demonstrou.

S(a)(i)lvio. As lesões fazem parte do futebol mas aquelas que afectaram Sálvio e Sílvio foram gravíssimas e deixaram marcas em todo o seio benfiquista. O azar bateu à porta destes dois grandes jogadores e marcam também aquilo que de menos bom se fez sentir para os lados da luz.

Táctica. Muitos foram aqueles que apontaram o dedo a Jesus por insistir em jogar em 4x1x3x2, isto é, com muitas unidades ofensivas e com pouca protecção do meio-campo. Hoje todos gostam de ver a dupla Rodrigo-Lima e muitos são os elogios à estratégia defensiva da equipa.

Unanimidade. Quando até a generalidade de adeptos de Porto e Sporting salientam a justiça da vitória do Benfica no campeonato, creio que está tudo dito sobre a diferença exibicional do glorioso para as demais equipas.

Vieira. O grande obreiro. Acreditou em Jesus contra tudo e contra todos. Além disso, voltou a dar-lhe todos os recursos necessários para a elaboração do seu trabalho.

Xerife. Luisão terá feito tão e somente a sua melhor época de sempre. Um autêntico patrão no centro da defesa e um enorme capitão dentro e fora de campo. 

Zero. Foram muitos os jogos esta época em que a equipa encarnada manteve as suas redes invioláveis. Se na era Jesus a equipa sempre se portou melhor em termos ofensivos, este ano a coisa ficou bem mais equilibrada. Mérito de toda a equipa técnica e das contratações que se revelaram mais valias neste parâmetro.


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