Sempre foi hábito (e ainda hoje o é), de aconselhar aos atletas abstinência sexual enquanto estiverem envolvidos em competições ou em fases de treino muito intenso. Este é daqueles conselhos que aparecem perdidos no tempo e ninguém sabe onde e quando tiveram origem, apenas se sabe que foi assim que aprenderam com os seus antecessores.
Há, hoje em dia, quem tente racionalizar este princípio defendendo que é consumo de energia desnecessário numa altura inconveniente. A lógica diz o contrário e os factos comprovam-na.
Não há estudos controlados que relacionem o rendimento desportivo com o sexo mas a experiência fala por si. No Colgan Institute, em Encinita, na Califórnia, os atletas são informados que a prática de sexo antes das competições não tem inconvenientes. É óbvio que o exagero também pode ser prejudicial dado que as reservas de energia têm limites e a influência positiva que a prática de sexo possa ter, passa a ser negativa.
A actividade sexual antes da competição dá uma maior confiança ao atleta. É uma vantagem que está aliada à libertação da dopamina e da testosterona.
Durante o jogo é que não...
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