Muita coisa tem acontecido nestes últimos dias a nível desportivo. Desde logo, como cabeça de cartaz, a transferência de Villas-Boas para o Chelsea. Não gostando da personagem em causa, embora reconhecendo-lhe muito valor, desejo-lhe aquilo que desejei a Mourinho aquando da sua ida para Londres: que perca muitas vezes e em especial contra o Manchester United. Já agora, dizer também que Villas-Boas ficou muito mal na fotografia depois das suas juras de fidelidade ao Porto, fazendo questão de frisar que o dinheiro não é tudo na vida. Compreendo perfeitamente a sua ida para o Chelsea mas não tenho dúvidas que perdeu uma oportunidade para estar calado.
Sobre o sucessor de Villas-Boas, recordo-me do bom trabalho que Vitor Pereira fez no Santa Clara mas pouco mais. Para já, apresenta um discurso ambicioso e pouco inflamado. Veremos daqui para a frente como vai ser.
A respeito da pré-época do Benfica, confesso estar curioso para ver o que vai sair daquele "mar" de jogadores que por lá andam. É muita gente e, para ser sincero, desconfio da qualidade de certos e determinados personagens. Dos reforços, a minha maior esperança recai em Enzo Perez, argentino que tem aqueles atributos que um clube de champions league precisa: mobilidade, velocidade e criatividade nas suas acções. Venham os jogos de pré-época para tirar duvidas que, presumo, também pairem no próprio Jorge Jesus.
Sobre o dossier Sporting, tenho gostado essencialmente da forma discreta e eficaz com que Freitas e companhia se têm movimentado. Falta aferir se os atletas contratados têm ou não qualidade. Para já, benefício total da dúvida para Godinho Lopes que, pelo menos, demonstra poder de compra, algo raro para os lados de Alvalade nestes últimos anos.
Num breve destaque ao Europeu de Sub-21, pareceu-me claro e evidente desde a fase de grupos que Espanha e Suiça eram as equipas mais fortes. Tenho a sensação que os espanhois vão mesmo vencer o torneio já que têm apresentado um futebol de grande qualidade e são detentores de jogadores de nível mundial. Quem olha para a nossa selecção nacional treinada por Rui Jorge e quem vê esta Espanha com Bojan e Jeffren no banco e com Mata, Javi Martinez, Thiago Alcântra (o MVP deste torneio) ou De Gea, percebe o porquê da crise portuguesa ao nível da formação e, num plano oposto, da hegemonia espanhola no que ao futebol diz respeito. Espero uma bela final entre duas equipas que, fundamentalmente, se preocupam em jogar futebol. Destaco o médio do Barcelona Thiago no lado espanhol e Shaquiri (o "10" da Suiça) como os jogadores a acompanhar com mais atenção na final.
Sobre o sucessor de Villas-Boas, recordo-me do bom trabalho que Vitor Pereira fez no Santa Clara mas pouco mais. Para já, apresenta um discurso ambicioso e pouco inflamado. Veremos daqui para a frente como vai ser.
A respeito da pré-época do Benfica, confesso estar curioso para ver o que vai sair daquele "mar" de jogadores que por lá andam. É muita gente e, para ser sincero, desconfio da qualidade de certos e determinados personagens. Dos reforços, a minha maior esperança recai em Enzo Perez, argentino que tem aqueles atributos que um clube de champions league precisa: mobilidade, velocidade e criatividade nas suas acções. Venham os jogos de pré-época para tirar duvidas que, presumo, também pairem no próprio Jorge Jesus.
Sobre o dossier Sporting, tenho gostado essencialmente da forma discreta e eficaz com que Freitas e companhia se têm movimentado. Falta aferir se os atletas contratados têm ou não qualidade. Para já, benefício total da dúvida para Godinho Lopes que, pelo menos, demonstra poder de compra, algo raro para os lados de Alvalade nestes últimos anos.
Num breve destaque ao Europeu de Sub-21, pareceu-me claro e evidente desde a fase de grupos que Espanha e Suiça eram as equipas mais fortes. Tenho a sensação que os espanhois vão mesmo vencer o torneio já que têm apresentado um futebol de grande qualidade e são detentores de jogadores de nível mundial. Quem olha para a nossa selecção nacional treinada por Rui Jorge e quem vê esta Espanha com Bojan e Jeffren no banco e com Mata, Javi Martinez, Thiago Alcântra (o MVP deste torneio) ou De Gea, percebe o porquê da crise portuguesa ao nível da formação e, num plano oposto, da hegemonia espanhola no que ao futebol diz respeito. Espero uma bela final entre duas equipas que, fundamentalmente, se preocupam em jogar futebol. Destaco o médio do Barcelona Thiago no lado espanhol e Shaquiri (o "10" da Suiça) como os jogadores a acompanhar com mais atenção na final.
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