Estive a ver o programa "Mais Futebol" na Tvi24 e, a dada altura, a questão levantada prendia-se sobre o melhor número "10" que os convidados e espectadores teriam visto jogar. As respostas foram muitas e a grande maioria apontava Diego Maradona como a grande referência dessa mítica camisola.
Também eu estive a reflectir sobre este assunto e, antes de avançar com as minhas preferências, há uma coisa que me parece importante salientar. Na minha perpectiva, há duas nuances quando nos estamos a referir ao "10". Há aqueles que usam o "10" na camisola não sendo propriamente os "maestros" da respectiva equipa e há, efectivamente, o número "10" que tem como missão pensar o jogo e fazer a ponte entre o meio-campo e o ataque.
Partindo deste pressuposto, aqui vão os meus favoritos. Devo dizer que apanhei Maradona na fase final da carreira pelo que, tanto este como outros dos anos 80, não vão constar na minha lista.
Número "10" de posição e de camisola
- Ainda em actividade, salientaria Totti, Del Piero e Ronaldinho Gaúcho (apesar de estar muito longe daquilo que mostrou no Barça).
Como português, Rui Costa. Em Portugal, recordo-me também de Edilson e Valdo do Benfica e Balakov do Sporting. No estrangeiro, aprendi a gostar de Roberto Baggio, Dennis Bergkamp, Zidane, Michael Laudrup, Andreas Moller, entre outros. No entanto, a minhas grande referência da juventude vai para RIVALDO. Este brasileiro deixava-me sem palavras. Técnica, poder de remate, criatividade, enfim, um crack.
Número "10" de camisola
- Aqui há mais poder de escolha. Recordo-me de Gary Lineker, um avançado inglês com um faro impressionante pelo golo; Ariel Ortega, um estratega que caía muito bem nos flancos; Luis Enrique que chegou várias vezes a jogar com a camisola "10" sendo que era um autêntico todo-o-terreno; António Cassano que hoje em dia ainda joga; Ruud Gullit, um autêntico panzer; mas do Milan veio aquele jogador que ainda hoje recordo como um verdadeiro mágico: DEJAN SAVICEVIC. Este sérvio tinha um fabuloso pé esquerdo e uma visão de jogo fora do vulgar. Foi devido a este artista que tinha como hobbie gravar os jogos do AC Milan. Naturalmente que depois haviam nomes como Albertini, Rijkaard, Papin e um tal de Marco Van Basten que ajudavam à festa (é curioso que hoje em dia prefira o Inter ao Milan).
Na actualidade, naturalmente que tenho de falar em Lionel Messi. Messi, não sendo o mais completo, é o melhor jogador do planeta.
Contudo, deixo-vos, para terminar, com o jogador que mais me impressionou desde que vejo futebol: RONALDO, o fenómeno. Podem dizer-me que era um extraordinário jogador mas, ainda assim, bastante longe de Pelé, Eusébio ou Maradona. Aceito só que, como já disse, apenas falo do que vi. E Ronaldo, foi o meu grande ídolo de infância. Messi e Cristiano Ronaldo são os meus grandes ídolos do momento mas a situação é diferente porque já não vejo futebol com os olhos de um menino que tinha o sonho de ser jogador de futebol. Como tal, Ronaldo será sempre o meu número 10, a minha estrela.
PS: Outros jogadores poderiam estar nesta lista. Só não merecem referência porque quer na selecção ou nos clubes onde passaram, nunca vestiram a camisola "10". Deixo, por exemplo, uma referência a Josep Guardiola, também ele, um maestro.
Também eu estive a reflectir sobre este assunto e, antes de avançar com as minhas preferências, há uma coisa que me parece importante salientar. Na minha perpectiva, há duas nuances quando nos estamos a referir ao "10". Há aqueles que usam o "10" na camisola não sendo propriamente os "maestros" da respectiva equipa e há, efectivamente, o número "10" que tem como missão pensar o jogo e fazer a ponte entre o meio-campo e o ataque.
Partindo deste pressuposto, aqui vão os meus favoritos. Devo dizer que apanhei Maradona na fase final da carreira pelo que, tanto este como outros dos anos 80, não vão constar na minha lista.
Número "10" de posição e de camisola
- Ainda em actividade, salientaria Totti, Del Piero e Ronaldinho Gaúcho (apesar de estar muito longe daquilo que mostrou no Barça).
Como português, Rui Costa. Em Portugal, recordo-me também de Edilson e Valdo do Benfica e Balakov do Sporting. No estrangeiro, aprendi a gostar de Roberto Baggio, Dennis Bergkamp, Zidane, Michael Laudrup, Andreas Moller, entre outros. No entanto, a minhas grande referência da juventude vai para RIVALDO. Este brasileiro deixava-me sem palavras. Técnica, poder de remate, criatividade, enfim, um crack.
Número "10" de camisola
- Aqui há mais poder de escolha. Recordo-me de Gary Lineker, um avançado inglês com um faro impressionante pelo golo; Ariel Ortega, um estratega que caía muito bem nos flancos; Luis Enrique que chegou várias vezes a jogar com a camisola "10" sendo que era um autêntico todo-o-terreno; António Cassano que hoje em dia ainda joga; Ruud Gullit, um autêntico panzer; mas do Milan veio aquele jogador que ainda hoje recordo como um verdadeiro mágico: DEJAN SAVICEVIC. Este sérvio tinha um fabuloso pé esquerdo e uma visão de jogo fora do vulgar. Foi devido a este artista que tinha como hobbie gravar os jogos do AC Milan. Naturalmente que depois haviam nomes como Albertini, Rijkaard, Papin e um tal de Marco Van Basten que ajudavam à festa (é curioso que hoje em dia prefira o Inter ao Milan).
Na actualidade, naturalmente que tenho de falar em Lionel Messi. Messi, não sendo o mais completo, é o melhor jogador do planeta.
Contudo, deixo-vos, para terminar, com o jogador que mais me impressionou desde que vejo futebol: RONALDO, o fenómeno. Podem dizer-me que era um extraordinário jogador mas, ainda assim, bastante longe de Pelé, Eusébio ou Maradona. Aceito só que, como já disse, apenas falo do que vi. E Ronaldo, foi o meu grande ídolo de infância. Messi e Cristiano Ronaldo são os meus grandes ídolos do momento mas a situação é diferente porque já não vejo futebol com os olhos de um menino que tinha o sonho de ser jogador de futebol. Como tal, Ronaldo será sempre o meu número 10, a minha estrela.
PS: Outros jogadores poderiam estar nesta lista. Só não merecem referência porque quer na selecção ou nos clubes onde passaram, nunca vestiram a camisola "10". Deixo, por exemplo, uma referência a Josep Guardiola, também ele, um maestro.
3 comentários:
Havia um sr. que jogou no G.D.S.A. ( GRUPO DESPORTIVO SANTO AMARO)na Ortigosa mas não tenho a certeza se ele usava a camisola 10, mas consta que era um pouco lento e normalmente não sujava os calções, mas sim, era bom de pés e até marcava uns golitos!........penso que era Bruno sim era isso..........BRUNO ROCHA! Passou ao lado de uma grande carreira mas ainda bem porque se não......quem escrevia estas opiniões fantásticas?.....abraços
Sr. Soares, você foi dos poucos que me conseguiu anular naquele histórico 0-0. Aliás, a sua equipa parecia o Chelsea no campo do Barcelona. Autocarro à frente da baliza e fé em Deus. Cuidado que em breve vou voltar aos relvados...
Parece-me pouco aconselhavél essa decisão de voltar a jogar futebol.....digamos que o jogador em causa parece o seu numero 10 preferido...como é que lhe chamavam?......já sei era o "el gordito".......a não ser que quando fala em regresso aos relvados seja meramente para cortar a relva do jardim!!!....lol
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