Que saudades daquela selecção de sub-21 que contava com Bruno Alves, Bosingwa, Tiago, Hugo Viana, Manuel Fernandes, Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo. Naquela altura sentia-se que tinhamos uma geração de jogadores que facilmente se iriam impor na selecção principal. Hoje, para sermos rigorosos, olhamos com algum optimismo para Miguel Vitor, Daniel Carriço, Ukra, André Santos e Castro, este último, o jogador mais promissor dessa categoria. Tudo o resto é de uma pobreza franciscana. Falta-nos guarda-redes, faltam laterais e falta o costume, um avançado que faça realmente a diferença.
Quanto a Oceano, não sei se tem potencial ou não para vir a ser um grande treinador. O que sei é que os resultados não o estão a ajudar e, no meu entender, por muita experiência que tenha adquirido como jogador ao serviço da selecção, é arriscado lançar às feras um técnico, sem provas dadas, para abraçar um projecto desta envergadura.
Quanto a Oceano, não sei se tem potencial ou não para vir a ser um grande treinador. O que sei é que os resultados não o estão a ajudar e, no meu entender, por muita experiência que tenha adquirido como jogador ao serviço da selecção, é arriscado lançar às feras um técnico, sem provas dadas, para abraçar um projecto desta envergadura.
2 comentários:
Subscrevo por completo, alterando apenas os nomes de Miguel Vitor e Carriço serão os únicos com futuro, que o mesmo dirá...
Não acredito que Ukra, André Santos e Castro se venham a revelar...
http://aguia-de-ouro.blogspot.com/
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