Quem tiver oportunidade, repare no pormenor do golo de Maxi Pereira. Na altura do passe de Carlos Martins, aparecem dois jogadores do Benfica dentro da área do PSG: Maxi, o autor do golo e Fábio Coentrão. Percebo que a equipa tenha uma dinâmica ofensiva bastante assinalável, entendo que, a jogar em casa, a equipa parta "para cima" do adversário em busca do golo mas, no meu entender, este tipo de coisas (laterais na área em simultâneo) não pode acontecer numa competição europeia. Acho que Jesus está, como se costuma dizer, a "ir com muita sede ao pote". Percebo esta abordagem aos jogos na liga portuguesa, custa-me a entender este total desprotegimento defensivo em plena liga europa.
Pelo exposto, tenho a dizer que o resultado foi muito bom. Face ao que se passou no primeiro tempo, altura em que o PSG podia ter alargado a vantagem, acaba por ser um resultado bastante interessante. Ainda assim, não posso deixar de mostrar o meu desagrado pela forma desorganisada com que a equipa, no primeiro tempo, atacou e, principalmente, se expôs aos contra-ataques da equipa francesa. O PSG, não sendo uma equipa de top, revelou ter uma boa organização defensiva e bons jogadores no ataque. Gostei particularmente de Nené e do avançado Erdinc que deu muito trabalho a Luisão e Sidnei.
No segundo tempo, porém, os riscos foram assumidos e com razão de ser. O 1-1 é um resultado negativo numa eliminatória a duas mãos e, como tal, há que ir à procura de mais golos. Foi o que o Benfica fez e bem, diga-se de passagem. Jara e Aimar espevitaram o ataque e a equipa começou a criar mais lances perto da baliza do PSG. Diria que, pelo segundo tempo, o resultado se aceita. Acrescentar ainda que no que respeita à entrega, ao suor e ao espiríto guerreiro desta equipa do Benfica, nada há a apontar. Empurrados por um público exigente mas empolgador, a equipa soube unir-se e lutar em busca do resultado positivo. Essa vantagem na eliminatória foi conseguida e isso é o mais importante. Creio que em França o Benfica vai marcar e vai passar porque é melhor que o seu opositor.
Como notas individuais, do lado francês gostei de Nené e Chantôme - também do guarda-redes Edel -, enquanto que, no lado encarnado, Maxi Pereira terá sido o melhor jogador em campo. Muito bem também Javi Garcia e Jara que mexeu com o jogo.
Pela negativa, a péssima primeira parte de Sidnei, o jogo pouco conseguido de Gaitán e Sálvio e o apagão que vem sendo habitual em Saviola nos últimos tempos.
Pelo exposto, tenho a dizer que o resultado foi muito bom. Face ao que se passou no primeiro tempo, altura em que o PSG podia ter alargado a vantagem, acaba por ser um resultado bastante interessante. Ainda assim, não posso deixar de mostrar o meu desagrado pela forma desorganisada com que a equipa, no primeiro tempo, atacou e, principalmente, se expôs aos contra-ataques da equipa francesa. O PSG, não sendo uma equipa de top, revelou ter uma boa organização defensiva e bons jogadores no ataque. Gostei particularmente de Nené e do avançado Erdinc que deu muito trabalho a Luisão e Sidnei.
No segundo tempo, porém, os riscos foram assumidos e com razão de ser. O 1-1 é um resultado negativo numa eliminatória a duas mãos e, como tal, há que ir à procura de mais golos. Foi o que o Benfica fez e bem, diga-se de passagem. Jara e Aimar espevitaram o ataque e a equipa começou a criar mais lances perto da baliza do PSG. Diria que, pelo segundo tempo, o resultado se aceita. Acrescentar ainda que no que respeita à entrega, ao suor e ao espiríto guerreiro desta equipa do Benfica, nada há a apontar. Empurrados por um público exigente mas empolgador, a equipa soube unir-se e lutar em busca do resultado positivo. Essa vantagem na eliminatória foi conseguida e isso é o mais importante. Creio que em França o Benfica vai marcar e vai passar porque é melhor que o seu opositor.
Como notas individuais, do lado francês gostei de Nené e Chantôme - também do guarda-redes Edel -, enquanto que, no lado encarnado, Maxi Pereira terá sido o melhor jogador em campo. Muito bem também Javi Garcia e Jara que mexeu com o jogo.
Pela negativa, a péssima primeira parte de Sidnei, o jogo pouco conseguido de Gaitán e Sálvio e o apagão que vem sendo habitual em Saviola nos últimos tempos.
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