Grande espectáculo de futebol entre Sevilha e Barcelona. Valeu pela emoção, pela incerteza no resultado e pela qualidade técnica de muitos dos intervenientes que pisaram o Sanchez Pizjuan. A haver um vencedor, naturalmente que teria de ser o Barça mas o Sevilha provou, mais uma vez, que num dia bom tem futebol para bater o pé a qualquer equipa.
Entrada na partida a todo o gás por parte do Barça que poderia ter construído um resultado bem tranquilo nesse período. Diria que se o primeiro tempo acabasse com um 0-3, não espantaria ninguém. O Sevilha entrou muito receoso, não jogou com a sua táctica habitual (jogou só com um avançado) e foi massacrado no primeiro tempo. Creio mesmo que não dispuseram de nenhuma ocasião de golo na primeira metade.
No segundo tempo, a história foi outra. O Sevilha saíu com dois avançados para o jogo e as oportunidades começaram a aparecer. Foi com justiça que os andaluzes chegaram à igualdade e até tiveram duas ocasiões (Negredo e Navas na cara de Valdés) para passar para a frente. Não o fizeram e, naturalmente, acabaram o jogo a sofrer, isto porque o Barça carregou em busca da vitória. Iniesta teve duas grandes ocasiões, Messi também dispôs de um ou outro lance perigoso e o próprio Bojan (entrou bem cedo no jogo para o lugar do lesionado Pedro) também foi bastante solicitado.
Para finalizar, diria que o resultado se aceita pese embora o massacre do Barça nos primeiros 45 minutos e nos últimos 15. No entanto, pela forma como o Sevilha soube reagir às adversidades, pela solidariedade defensiva e pela maneira como soube explorar os constantes adiantamentos dos laterais contrários, penso que fica bem este pontinho a esta grande equipa. O Sevilha, quando quer, mostra potencial e valor para andar em lugares champions. Mérito para o Porto que, pensando que não, ultrapassou um enorme obstáculo na Europa League, muito por culpa de um brilhante triunfo num campo onde o campeão espanhol não conseguiu passar.
Entrada na partida a todo o gás por parte do Barça que poderia ter construído um resultado bem tranquilo nesse período. Diria que se o primeiro tempo acabasse com um 0-3, não espantaria ninguém. O Sevilha entrou muito receoso, não jogou com a sua táctica habitual (jogou só com um avançado) e foi massacrado no primeiro tempo. Creio mesmo que não dispuseram de nenhuma ocasião de golo na primeira metade.
No segundo tempo, a história foi outra. O Sevilha saíu com dois avançados para o jogo e as oportunidades começaram a aparecer. Foi com justiça que os andaluzes chegaram à igualdade e até tiveram duas ocasiões (Negredo e Navas na cara de Valdés) para passar para a frente. Não o fizeram e, naturalmente, acabaram o jogo a sofrer, isto porque o Barça carregou em busca da vitória. Iniesta teve duas grandes ocasiões, Messi também dispôs de um ou outro lance perigoso e o próprio Bojan (entrou bem cedo no jogo para o lugar do lesionado Pedro) também foi bastante solicitado.
Para finalizar, diria que o resultado se aceita pese embora o massacre do Barça nos primeiros 45 minutos e nos últimos 15. No entanto, pela forma como o Sevilha soube reagir às adversidades, pela solidariedade defensiva e pela maneira como soube explorar os constantes adiantamentos dos laterais contrários, penso que fica bem este pontinho a esta grande equipa. O Sevilha, quando quer, mostra potencial e valor para andar em lugares champions. Mérito para o Porto que, pensando que não, ultrapassou um enorme obstáculo na Europa League, muito por culpa de um brilhante triunfo num campo onde o campeão espanhol não conseguiu passar.
Sem comentários:
Enviar um comentário