Um jogo interessante entre duas equipas que entraram neste jogo com a ambição de vencer. Naturalmente que o Benfica foi mais dominador e mais ofensivo mas notou-se que o Sporting estava em campo com a lição bem estudada e com o propósito de aproveitar qualquer situação de contra-ataque.
Confesso que gostei da forma como o Sporting se exibiu. A equipa mostrou-se mais pressionante a defender e mais organizada em campo. Não foi uma equipa muito agressiva a sair para o ataque mas teve as suas ocasiões, muito por culpa do bom jogo de Postiga e da inteligência de Matias. Faltou alguma dinâmica nas alas (diria que faltou Valdés) para aproveitar os espaços deixados por Coentrão e Maxi.
Por estar a atravessar um mau momento, por saber do poder do adversário quando joga em casa e também pelo facto do Benfica estar em grande rotação nesta altura, diria que o Sporting sai do jogo com a sensação de dever cumprido e de que tudo foi feito para, atendendo à situação que ambas as equipas vivem, lograr um posto na final. Não há efectivamente vitórias morais mas este Sporting, como consolação, mostrou brilho, atitude e um valor completamente diferente daquele que havia mostrado nos últimos tempos.
Relativamente ao Benfica, a equipa teve mérito por mais uma vez virar um jogo e por acreditar que era possível vencer a partida mesmo com as pernas a darem sinais de quebra. Não compreendi o facto de Jesus não ter rodado a equipa hoje, como também não o fez no jogo frente ao Marítimo, e sentiu-se que havia atletas em sub-rendimento. Ainda assim, o crer e a vontade em seguir com esta brilhante racha de resultados tem feito com que os jogadores se superem. Por conseguinte, diria que o empate era talvez o resultado mais acertado no final dos 90 minutos mas diria também que fica bem esta vitória ao Benfica por tudo aquilo que emprestou ao jogo do primeiro ao último minuto.
Como melhores elementos do jogo, Postiga do lado do Sporting e Luisão por parte do Benfica foram os jogadores que mais gostei. Como menos, creio que faltou Saviola e Gaitán ao Benfica enquanto que, tal como havia dito, Yannick e Vukcevic poderiam ter aproveitado mais as subidas dos seus opositores.
Numa taça que sinceramente pouco ou nada ligo, fica o registo de mais um derby e mais uma vitória do Benfica, naquele que terá sido o mais equilibrado desta temporada.
Confesso que gostei da forma como o Sporting se exibiu. A equipa mostrou-se mais pressionante a defender e mais organizada em campo. Não foi uma equipa muito agressiva a sair para o ataque mas teve as suas ocasiões, muito por culpa do bom jogo de Postiga e da inteligência de Matias. Faltou alguma dinâmica nas alas (diria que faltou Valdés) para aproveitar os espaços deixados por Coentrão e Maxi.
Por estar a atravessar um mau momento, por saber do poder do adversário quando joga em casa e também pelo facto do Benfica estar em grande rotação nesta altura, diria que o Sporting sai do jogo com a sensação de dever cumprido e de que tudo foi feito para, atendendo à situação que ambas as equipas vivem, lograr um posto na final. Não há efectivamente vitórias morais mas este Sporting, como consolação, mostrou brilho, atitude e um valor completamente diferente daquele que havia mostrado nos últimos tempos.
Relativamente ao Benfica, a equipa teve mérito por mais uma vez virar um jogo e por acreditar que era possível vencer a partida mesmo com as pernas a darem sinais de quebra. Não compreendi o facto de Jesus não ter rodado a equipa hoje, como também não o fez no jogo frente ao Marítimo, e sentiu-se que havia atletas em sub-rendimento. Ainda assim, o crer e a vontade em seguir com esta brilhante racha de resultados tem feito com que os jogadores se superem. Por conseguinte, diria que o empate era talvez o resultado mais acertado no final dos 90 minutos mas diria também que fica bem esta vitória ao Benfica por tudo aquilo que emprestou ao jogo do primeiro ao último minuto.
Como melhores elementos do jogo, Postiga do lado do Sporting e Luisão por parte do Benfica foram os jogadores que mais gostei. Como menos, creio que faltou Saviola e Gaitán ao Benfica enquanto que, tal como havia dito, Yannick e Vukcevic poderiam ter aproveitado mais as subidas dos seus opositores.
Numa taça que sinceramente pouco ou nada ligo, fica o registo de mais um derby e mais uma vitória do Benfica, naquele que terá sido o mais equilibrado desta temporada.
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