Sporting 0-2 Glasgow Rangers
Mais do mesmo. Olhando para os 180 minutos desta eliminatória, fico com a clara sensação que o Sporting tinha todas as condições e mais algumas para deixar o Rangers pelo caminho. Mantenho a ideia que o Glasgow é uma equipa banal e perfeitamente ao alcance do conjunto leonino. O problema é que o Sporting, à imagem do que passou em tantos jogos da liga, voltou a cometer muitos erros. Sinceramente não compreendo como é que se dá de "mão beijada" todo um primeiro tempo ao adversário. A grande virtude deste Sporting é, precisamente, a capacidade que tem em gerir a posse de bola fruto de um meio-campo habilidoso e inteligente na ocupação dos espaços. Ora, na primeira parte, incompreensivelmente, o Sporting entrou na expectativa. A ansiedade, o medo de sofrer um golo, o receio em deixar espaços na sua defensiva apoderou-se de toda a equipa. Mais uma vez digo, de forma incompreensível já que o Rangers apenas tinha em Darcheville alguém que pudesse criar problemas à defesa leonina e, repito também, nem sequer é uma equipa exímia no contra-ataque.
Muito sinceramente, o Rangers, sem fazer muito, acabou por merecer a passagem às meias-finais. Por muito demérito do Sporting, acabou por fazer um primeiro golo em Alvalade e depois desse importante tónico, soube defender bem - o único aspecto que realmente me impressionou nesta equipa - e naturalmente que soube explorar o "tudo ou nada" leonino com novo golo já na fase final da partida.
Acabou o sonho leonino, resta a Paulo Bento e companhia a Taça de Portugal e o melhor lugar possível na Liga.
Mais do mesmo. Olhando para os 180 minutos desta eliminatória, fico com a clara sensação que o Sporting tinha todas as condições e mais algumas para deixar o Rangers pelo caminho. Mantenho a ideia que o Glasgow é uma equipa banal e perfeitamente ao alcance do conjunto leonino. O problema é que o Sporting, à imagem do que passou em tantos jogos da liga, voltou a cometer muitos erros. Sinceramente não compreendo como é que se dá de "mão beijada" todo um primeiro tempo ao adversário. A grande virtude deste Sporting é, precisamente, a capacidade que tem em gerir a posse de bola fruto de um meio-campo habilidoso e inteligente na ocupação dos espaços. Ora, na primeira parte, incompreensivelmente, o Sporting entrou na expectativa. A ansiedade, o medo de sofrer um golo, o receio em deixar espaços na sua defensiva apoderou-se de toda a equipa. Mais uma vez digo, de forma incompreensível já que o Rangers apenas tinha em Darcheville alguém que pudesse criar problemas à defesa leonina e, repito também, nem sequer é uma equipa exímia no contra-ataque.
Muito sinceramente, o Rangers, sem fazer muito, acabou por merecer a passagem às meias-finais. Por muito demérito do Sporting, acabou por fazer um primeiro golo em Alvalade e depois desse importante tónico, soube defender bem - o único aspecto que realmente me impressionou nesta equipa - e naturalmente que soube explorar o "tudo ou nada" leonino com novo golo já na fase final da partida.
Acabou o sonho leonino, resta a Paulo Bento e companhia a Taça de Portugal e o melhor lugar possível na Liga.
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